segunda-feira, 28 de junho de 2010

Proposta de Implementação do PPP EE Silva Dourado

CURSO TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINADO E APRENDENDO COM AS TIC
UNIDADE 4: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA.
ATIVIDADE: 2B
PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ESTADUAL SILVA DOURADO.


O projeto pedagógico da escola Silva Dourado foi elaborado com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar visando à melhoria do processo ensino e aprendizagem, reformulado anualmente. È um instrumento de grande importância e tem contribuído para uma melhora significativa, em todas as dimensões da escola.
Após a reflexão deste instrumento ficou evidenciando a inclusão de ações voltada para o uso da TIC’S. É importante ressaltar a diferença entre a escola que acompanha os avanços tecnológicos e oportuniza o uso das TIC’S a sua comunidade, de uma escola que não se envolve e não acompanha esses avanços.
O uso das TICs apresenta-se como alternativa a uma aprendizagem mais significativa, pois permite o atendimento a distintas necessidades de aprendizagem, a exploração da interatividade, a participação de qualquer lugar a qualquer tempo, a expansão das atividades cognitivas, a mediação tecnológica, o exercício de co-autoria e o desenvolvimento do currículo.

Verificamos que dentre as ações do PPP voltadas para o uso das TIC’S,existe a necessidade de implementar algumas ações no laboratório de informática e na sala de vídeo.Sugerimos então a criação do BLOG da escola pela a equipe pedagógica, alunos e ações voltadas para aa formação de alunos monitores para dar suporte no uso do laboratório, oficinas e ou curso de capacitação para o uso das tecnologias pelos professores e demais funcionários da escola. Intensificar o uso dos recursos como: internet valorizando o uso de sites de interação e pesquisas virtuais,data Show, notbook, computadores, impressora digital, data show, vídeos, máquina digital, pen drive, xerocopiadora digital, televisão, som e microfone sem fio, DVD, CD.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Reflexão Plano de aula - Nova Escola

REFLEXÃO PLANO DE AULA – NOVA ESCOLA

Nenhuma das inovações tecnológicas substitui o trabalho clássico na disciplina, centrado na resolução de problemas. Estratégias como cálculo mental, contas com algoritmos e criação de gráficos e de figuras geométricas com lápis, borracha, papel, régua, esquadro e compasso seguem sendo essenciaIs para o desenvolvimento do raciocínio matemático. Entretanto, saber usar calculadoras e conhecer os princípios básicos de planilhas eletrônicas do tipo Excel são hoje demandas sociais. Você deve introduzir esses recursos nas aulas - mas com o cuidado de pontuar que eles não fazem mágica alguma. Ao contrário, sua utilidade se aplica apenas a situações específicas. "O professor deve mostrar que eles são importantes para poupar tempo de operações demoradas, como cálculos e construções de gráficos, quando o que importa é levantar as ideias mais relevantes sobre como resolver a questão".Enquanto as propostas com calculadora parecem estar mais disseminadas (é comum em várias escolas, por exemplo, utilizá-las para conhecer propriedades do sistema de numeração ou validar contas), o trabalho com planilhas eletrônicas ainda ensaia os primeiros passos. Vale a pena considerar o uso desses aplicativos, já que eles permitem aliar vários conteúdos: coleta de dados, inserção de fórmulas algébricas para cálculos, elaboração de tabelas e tratamento da informação. É importante que as atividades incluam desafios que questionem e ampliem o conhecimento da turma: o que acontece com os resultados da tabela se modificarmos um dos dados da fórmula? E com o gráfico, caso troquemos os valores da tabela? Para mostrar dados cuja soma chega a 100%, qual o tipo mais adequado de gráfico: o de colunas, o de linhas ou o de pizza? "Nessas explorações, o aluno aprende a controlar melhor as alternativas de resolução que a ferramenta oferece", argumenta Ivone. Por fim, na área de Espaço e Forma, a mesma economia de tempo - dessa vez, na construção de figuras - é possibilitada por programas como o GeoGebra (disponível gratuitamente em www.geogebra.org) e o Cabri Gèométre ,que deixam a garotada analisar as propriedades de sólidos e planos, movimentando-os, marcando pontos ou traçando linhas sem a necessidade de redesenhar.

Reflexões TV-Escola

PLANO DE AULA – RELATO DE EXPERIÊNCIAS

É fundamental que as escolas adotem as propostas e possibilidades das TICs. Através da informática, estas tecnologias viabilizam projetos educacionais organizados com base na integração do diagnostico da realidade da escola, das praticas pedagógicas adequadas e da organização administrativa. A integração destas três dimensões é essencial para melhorar a qualidade da educação.
Na inter-relação entre pesquisa, formação de professores e prática pedagógica com o uso da TIC, a área de conhecimento tecnologia em educação se transforma e avança a partir dos resultados das investigações e novos conhecimentos produzidos. Um dos aspectos que mudou de forma substantiva nos últimos anos foi à formação de professores para o uso das TIC na prática pedagógica tendo em vista a ênfase das atividades atuais na formação contextualizada na realidade da escola e na atuação do professor.
Com o uso da tecnologia de informação e comunicação, professores e alunos descrevem e reescrevem suas idéias, comunicam-se, trocam experiências, produzem histórias e desenvolvem projetos. Assim, em busca de resolver problemas do contexto, podem representar e divulgar o próprio pensamento, ler, atribuir significados, trocar informações e construir conhecimento, num movimento de escrever, ler, refletir e refazer, que favorece o desenvolvimento pessoal, profissional e grupal, bem como a compreensão da realidade e a atuação na transformação da sociedade.
A inserção das TIC na educação oportuniza romper com as paredes da sala de aula e da escola, integrando-a a comunidade que a cerca, à sociedade da informação e a outros espaços produtores de conhecimento. Ao usar as TIC para aproximar o objeto do estudo escolar da vida cotidiana, gradativamente se desperta no aluno o prazer pela leitura e escrita como representação de seu pensamento e interpretação do mundo, viabilizando a constituição de uma sociedade de escritores.
Ensinar e aprender estão sendo desafiados como nunca antes. Há informações demais, múltiplas fontes, visões diferentes de mundo. Educar hoje é mais complexo porque a sociedade também é mais complexa e também o são as competências necessárias. As tecnologias começam há estar um pouco mais ao alcance do estudante e do professor. Precisamos repensar todo o processo, reaprender a ensinar, a estar com os alunos, a orientar atividades, a definir o que vale a pena fazer para aprender, juntos ou separados.

terça-feira, 25 de maio de 2010

ESPAÇO E FORMA

Conteúdo: Espaço e Forma

Reflexões da aula


Com base em um diagnóstico inicial, o professor avalia os conhecimentos que os alunos já têm e planeja quais serão as primeiras atividades. Propõe situações-problema, procura desenvolver procedimentos de aprendizagem e valoriza a diversidade das soluções.
A intenção principal desta seqüência didática: entender o que são ângulos e saber como medi-los para construir figuras geométricas. Verifica o que a turma sabe sobre o assunto indagando: o que são ângulos? Como descobrir qual a sua medida? Questionar uma idéia muito arraigada entre a garotada: a associação da medida do ângulo com o tamanho dos segmentos de reta que o determinam.
Espera-se que os alunos desenvolvam as seguintes habilidades: Conhecer ângulos, suas unidades e instrumentos de medidas; desenhar figuras geométricas com base nas medidas de seus lados e estimar medidas de amplitude e estabelecer relações entre diferentes unidades.
A cada etapa, o professor identifica os raciocínios desenvolvidos e o domínio das estratégias, verificando o que já foi aprendido por todos, o que precisa ser reforçado e qual intervenção deve fazer para chegar aos que parecem estar ficando para trás.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Hipertexto

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia", que seria a ligação de textos com outros textos.
Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto, pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito a construção individual e coletiva do conhecimento. Os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas. Utilizar textos de várias turmas e redistribuí-los é um bom exemplo. O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas